Leo Burnett comemora 80 anos no mundo e 40 anos de Brasil.
A data exata é 05 de agosto, mas a Leo Burnett reservou a semana toda para comemorar os 80 anos de vida no mundo e seus 40 anos no Brasil. Com o tema “o poder da criatividade para transformar o mundo e o comportamento das pessoas” várias ações estão sendo realizadas junto da assinatura “Creativity Can Do”, acompanhada de um logo estilizado a partir da ideia de uma lata, em alusão ao primeiro trabalho feito pela agência, em 1935, para a ervilha Green Giant, que ganhou um simpático gigante e o nome de Jolly Green Giant.
Um dos destaques das comemorações será o Leo Day, no próximo 12 de agosto, dia onde os funcionários vão se reunir em um lugar externo para repensar a própria agência, estruturando seu posicionamento, concorrência, mercado e análise dos principais planos de meta até o final de 2017.
“Trata-se de um processo de construção de marca, que é justamente o que a gente entrega. Somos talor made, acreditamos na criação de uma comunicação sob medida e sentimos esta necessidade de tirar um dia de olhar mais profundamente para dentro, para poder enxergar melhor lá fora”, explica Marcelo Reis, sócio e Copresidente.
Durante sua trajetória, podemos destacar vários trabalhos de sucesso como o “Venha para o Mundo de Marlboro” (para Philip Morris, cliente há 61 anos); Tony the Tiger, o simpático tigre da Kellogg´s (cliente há 66 anos); e Charlie the Tuna, famoso mascote de desenho animado da marca de peixe enlatado StarKist (criado em 1961). Incorporam à lista trabalhos recentes que ganharam repercussão mundial, como “Like a Girl” para P&G; “Coke small world machine”, em uma ação para unir as pessoas da India com o Paquistão; “O Enterro do Bentley”, para a ABTO; o Meu Sangue é Rubro-Negro (Hemoba/Vitória), o Wi-Fi da Fiat e tantos outros.
Inicio
No dia 5 de agosto de 1935, em plena grande Crise de Depressão Norte-Americana, a Leo Burnett Worldwide abria suas portas, em Chicago, com 3 pequenos clientes, 8 ousados funcionários e um investimento de US$ 50 mil dólares. Na recepção, uma cesta de maçãs foi colocada para receber os primeiros convidados. Tamanha ousadia fez com que um colunista publicasse no jornal que muito em breve o publicitário Leo Burnett estaria vendendo as maçãs na feira, ao invés de distribuí-las.
80 anos se passaram, a agência não quebrou e hoje as maçãs, que viraram símbolo da Leo, estão na recepção de 85 escritórios em mais de 69 países, contabilizando um total de 9 mil colaboradores e mais de 120 clientes.
No Brasil, há exatos 40 anos, a Leo Burnett abriu suas portas, em São Paulo, para atender a conta de Philip Morris, que chegava ao país. Hoje são dois escritórios (agora também em Brasília), cerca de 400 funcionários, entre as 3 mais criativas do Brasil e as 10 maiores em faturamento.
Em 2011, a agência incorporou a Tailor Made, trazendo não apenas o sobrenome para sua nomenclatura, como ainda a filosofia de atuar sob medida, de acordo com a necessidade de cada um de seus clientes.
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